domingo, 26 de junho de 2011

EFEITOS DOS ÁCIDOS GRAXOS NA REPRODUÇÃO HUMANA


Nas sociedades ocidentalizadas, o consumo médio de ômega-6(n-6) ácidos graxos poliinsaturados (PUFAs) excede em muito as necessidades nutricionais. A relação de n-6 para ômega 3 (n-3) PUFAs é geralmente> 10:01 Considerando que, em uma dieta humana primitiva era mais perto de 1:1. Alimentados com dietas para gado de criação intensiva seguiram uma tendência similar. Ambos os n-6 e n-3 PUFAs podem influenciar os processos reprodutivos através de uma variedade de mecanismos. Eles fornecem os precursores para a síntese de prostaglandinas e pode modular os padrões de expressão de muitas enzimas-chave envolvidas em ambas as prostaglandinas e metabolismo de esteróides. Eles são componentes essenciais de todas as membranas celulares. As proporções de PUFAs diferentes nos tecidos do trato reprodutivo reflete o consumo alimentar. Suplementos PUFA (particularmente n-3 PUFAs no óleo de peixe) são promovidos por razões de saúde geral. Óleos de peixe também podem se beneficiar da fertilidade em bovinos e reduzir o risco de parto prematuro em mulheres, mas em ambos os casos as evidências atuais para apoiar esta é inconclusiva. Ácido gama-linolênico que contêm óleos podem alterar os tipos de prostaglandinas produzidas por células in vitro, mas os dados publicados para apoiar reivindicações relativas aos efeitos sobre a saúde reprodutiva são escassos. Espermatozóides requerem um teor de alto de PUFA para fornecer a membrana plasmática a fluidez essencial na fecundação. No entanto, isso faz com que os espermatozóides particularmente vulneráveis ​​ao ataque de espécies reativas de oxigênio e fatores de estilo de vida promovendo estresse oxidativo têm associações claras com a fertilidade reduzida. Adequadamente alimentado ensaios de controle para que os razões de PUFAs diferentes consumidos são necessários para determinar a extensão em que este aspecto da nossa alimentação influencia a nossa fertilidade. 
 
Biology of Reproduction August 1, 2007 vol. 77 no. 2 190-201

sábado, 25 de junho de 2011

MECANISMO DE AÇÃO DA SILIMARINA: ATIVIDADE RELACIONADA À PROTEÇÃO CELULAR CONTRA DANOS TÓXICOS INDUZIDOS PELA QUIMIOTERAPIA


Silimarinatem sido amplamente utilizada em pacientes com doença hepática de etiologia diferentes. Embora silimarina seja um complexo de flavonolignans e polifenóis, silibinin é geralmente considerado como o componente mais ativo. In vitro e in vivo indicam que silimarina e silibinin protegem o fígado do estresse oxidativo e modula processos inflamatórios, principalmente os impulsionados por Espécies Reativas de Oxigênio (ROS) e citocinas secundárias. Estresse oxidativo e inflamação também estão envolvidos no dano celular de muitos outros tecidos e seu papel no desenvolvimento e reações tóxicas em pacientes recebendo terapias contra o câncer é estabelecida. Os efeitos protetores do silimarina e silibinin, demonstrada em vários tecidos, sugerem uma aplicação clínica em pacientes com câncer como um adjuvante para terapias estabelecidas, para prevenir ou reduzir sua toxicidade. Aqui nós discutimos o possível mecanismo da ação protetora do silimarina e silibinin, com foco em terapias contra o câncer e protetor de  agentes que causam danos celulares.  Integr Cancer Ther. 2007 Jun;6(2):120-9.

TERAPIA MULTIALVO NO CÂNCER PELA SILIMARINA


SilImarina (Silybum marianum) , um flavonolignan  é usado para a proteção contra condições hepáticas diversas em ambientes clínicos e modelos experimentais. Nesta revisão, resumimos as recentes investigações e estudos mecanísticos sobre possíveis alvos moleculares da silimarina na prevenção do câncer.
 Certo número de estudos tem estabelecido o papel quimiopreventivo da silimarina no câncer  in vivo e in vitro.  Silimarina modula o desequilíbrio entre a sobrevivência celular e apoptose através da interferência com as expressões dos reguladores do ciclo celular e proteínas envolvidas na apoptose. Além disso, silimarina mostrou também atividade anti-inflamatória, bem como anti-metastático. Além disso, os efeitos protetores da silimarina e seu principal constituinte ativo, silibinin, estudado em vários tecidos, sugerem uma aplicação clínica em pacientes com câncer como um adjuvante para terapias estabelecidas, para prevenir ou reduzir a quimioterapia, bem como toxicidade induzida pela radioterapia. . Esta revisão centra-se na química e análogos de silimarina, vários possíveis mecanismos moleculares, in vitro, bem como in vivo atividades anti-câncer e estudos sobre ensaios clínicos em humanos. Cancer Lett. 2008 08 de outubro; 269 (2) :352-62.

SILIMARINA DROGA HEPATOPROTETORA DA FARMACOLOGIA EXPERIMENTAL A CLINICA MÉDICA


Silimarina, (Silybum marianum)  é composta por quatro flavonolignan isômeros a saber - silybin, isosilybin, silydianin e silychristin. Entre eles, silybin sendo o mais ativo e comumente usado. Silimarina é absorvida por via oral e é excretado principalmente pela bile como sulfatos e conjugados. Silimarina oferece uma boa proteção em vários modelos de doenças hepáticas tóxicas experimental em animais de laboratório. Atua como antioxidante, anti-peroxidação lipídica, antifibrótico, estabilização de membrana anti-inflamatórios  imunomoduladores, e mecanismos de regeneração do fígado. Silimarina tem aplicações clínicas em doenças hepática alcoólica, cirrose hepática, intoxicação por cogumelo Amanita, hepatites virais, tóxicos e drogas doenças do fígado . Embora silimarina não tenha propriedades antivirais contra o vírus da hepatite, que promove a síntese de proteínas, auxilia na regeneração dos tecidos do fígado, controla a inflamação, aumenta a glucuronidação e protege contra a depleção da glutationa. Silimarina pode vir a ser um medicamento útil para hepatoproteção em doenças hepatobiliares e na hepatotoxicidade devido às drogas. Suspeita-se que possa ter efeito benéfico em outros órgãos além do fígado. E preciso traçar um perfil de segurança, tolerabilidade num futuro próximo  e  torná-la mais acessível em combinação com outros drogas ou derivados. Indian J Med Res. 2006 Nov;124(5):491-504.


CONCENTRAÇÃO ELEVADA DE BPA NA URINA ESTÁ LIGADA A DOENÇAS E RESULTADOS DE EXAMES ALTERADOS EM LABORATORIO


Bisfenol é um componente presente em embalagens de alimentos, mamadeiras chupetas ,  e resinas sendo incorporado no processo de  industrialização

Os participantes foram 1.455 adultos com idade entre 18 a 74 anos com medidas urinária de BPA e concentrações de creatinina na urina. Modelos de regressão foram ajustados para idade, sexo, raça / etnia, educação, renda, tabagismo, índice de massa corporal, circunferência da cintura, e concentração de creatinina urinária.  Foram avaliados marcadores sanguíneos da função hepática, homeostase da glicose, inflamação e alterações lipídicas. Concentrações urinárias superiores de BPA foram associados com eventos cardiovasculares. Também se associou a diabetes e elevação das enzimas hepáticas. A   conclusão que essas morbidades são evitáveis na população adulta residente na comunidade.  JAMA. 2008;300(11):1303-1310.

TOMOGRAFIA PODE AUMENTAR RISCO DE DESENVOLVER CÂNCER


Um estudo americano publicado no Archives of Internal Medicine chamou a atenção para uma situação bastante discutida no meio médico e ainda carregado de controvérsias: a tomografia computadorizada pode aumentar os riscos de se desenvolver câncer? Segundo a recente pesquisa, sim.
Foi afirmado pelos estudiosos que, certos tipos de tomografia, para certos pacientes até 1 em 80 podem desenvolver câncer por ser exposto ao exame. Esse índice é surpreendente quando comparado a estatística geral de 1 para 1000.
Se esses achados estiverem corretos , milhares de casos de câncer podem estar diretamente relacionados aos procedimentos que envolvem a utilização de emissões eletromagnéticas no diagnóstico de doenças.  Portanto os aparelhos de raio x e a tomografia deverão ser empregados com mais critério, para evitar a predisposição de alguns pacientes.

Fonte:  Veja

quinta-feira, 23 de junho de 2011

EVIDÊNCIAS DO EFEITO PROTETOR DE LEGUMES E FRUTAS SOBRE O CÂNCER



 Dietas ricas em frutas e vegetais têm sido recomendadas para prevenção do câncer. As provas que sustentam esta recomendação é baseada em estudos observacionais.

Procuramos resumir evidências de caso-controle e estudos prospectivos sobre a ingestão de frutas e vegetais eo risco de câncer com uma abordagem meta-analítica.Publicado em estudos caso-controle e coorte que informou sobre vegetal total e consumo de frutas e risco de câncer de vários tipos foram incluídos. Riscos relativos foram estimados usando modelos lineares de regressão logística.

Estudos de caso-controle total mostram uma redução significativa dos riscos de câncer de esôfago, pulmão, estômago, cólon e associados com as duas frutas e legumes; câncer de mama está associado com legumes, mas não com a fruta, e cancê da bexiga está associado com frutas, mas não com legumes.   
 AJCN, 78,(3), 559S-569S, September 2003

segunda-feira, 20 de junho de 2011

PESQUISADOR EMPREGA VEGETAL NO TRATAMENTO DA GIARDOSE


Descoberta por investigadores da Universidade de Coimbra   uma nova terapêutica para atuar na giardiose, doença caracterizada por graves infecções no intestino dos humanos, as vezes fatais.

O trabalho foi realizado ao longo de cinco anos na pesquisa de plantas e seus prinicipios ativos tais como campim-limão, orégano e tomilho que possam atuar giardose. Afirmou o chefe da pesquisa:

“Identificámos substâncias de origem vegetal, que, em estudos in vitro, mostraram ter efeitos no parasita e alteram a sua funcionalidade, fazendo-o perder a capacidade de se ligar ao hospedeiro”.

Os resultados são promissores “in vitro” e no futuro podem ser tornar uma ferramenta terapêutica, estima-se que os testes em animais começarão em dois meses.
Fonte: Ciência Hoje

USO DE CELULAR E METABOLISMO CEREBRAL


Objetivo : avaliar se a exposição de telefone celular aguda afeta o metabolismo cerebral de glicose, um marcador da atividade cerebral.  Materiais e Métodos:  os participantes do estudo randomizado crossover realizado entre 01 janeiro e 31 de dezembro de 2009, em um único laboratório nos EUA entre 47 participantes saudáveis ​​recrutados na comunidade. Os telefones celulares foram colocados sobre as orelhas esquerda e direita e tomografia por emissão de pósitrons com (18F) injeção de fluorodesoxiglicose foi usado para medir o metabolismo da glicose cerebral duas vezes, uma com o celular certo ativado (sem som) por 50 minutos (condição "on") e uma vez com os dois telefones celulares desativados (condição "off"). Mapeamento estatístico paramétrico foi utilizado para comparar o metabolismo entre ligado e desligado condições utilizando testes t pareados, e as correlações de Pearson linear foram utilizados para verificar a associação do metabolismo e amplitude estimada de ondas de radiofreqüência modulada eletromagnética emitida pelo telefone celular. Clusters com pelo menos mil voxels (volume> 8 cm3) e P <0,05 (corrigido para comparações múltiplas) foram considerados significativos. Resultado: principais medida do metabolismo da glicose cerebral computadorizada como o metabolismo absoluto (μmol/100 g por minuto) e como o metabolismo normalizado (região / cérebro inteiro).
O meta
bolismo do cérebro-inteiro não diferiram entre ligado e desligado condições. Em contraste, o metabolismo na região mais próxima à antena (córtex órbito-frontal e pólo temporal) foi significativamente maior para que as condições em off (35,7 vs 33,3 g μmol/100 por minuto; diferença média, 2,4 [95% intervalo de confiança, 0,67-4,2 ], P = 0,004). Os aumentos foram significativamente correlacionados com as amplitudes de campo eletromagnético estimados tanto para o metabolismo absoluta (R = 0,95, P <0,001) e no metabolismo normalizado (R = 0,89, P <0,001).
Conclusões: Em participantes saudáveis
​​e comparada com nenhuma exposição, 50 minutos de exposição ao telefone celular foi associada com aumento do metabolismo cerebral de glicose na região mais próxima da antena. Este achado é de significado clínico desconhecido.     JAMA. 2011;305(8):

domingo, 19 de junho de 2011

ADIPONECTINA UM RELAÇÃO ENTRE OBESIDADE E COMORBIDADE


Adiponectina é um novo  polipeptídeo altamente específico para o tecido adiposo. Em contraste com outras adipocitocinas, os níveis de adiponectina estão diminuídos na obesidade e comorbidades associadas, como diabetes tipo 2. Diminuição da expressão da adiponectina está correlacionada com a resistência à insulina.

Tem sido sugerido que vários agentes, tais como fator de necrose tumoral alfa, pode mediar seus efeitos no metabolismo da insulina através da secreção de adiponectina modulação dos adipócitos. Os mecanismos para o desenvolvimento de doença vascular aterosclerótica em indivíduos obesos são largamente desconhecidos.

Várias descobertas sustentam a hipótese interessante que a adiponectina poderia ser uma ligação entre obesidade e aterosclerose. Primeiro, os níveis de adiponectina são mais baixos em pacientes com doença arterial coronariana. Em segundo lugar, a adiponectina modula a função endotelial e tem um efeito inibitório na proliferação de células musculares lisas vasculares. Além disso, a adiponectina é acumulado mais de preferência na parede vascular lesada e foi mostrado para suprimir macrófagos  no “foam cell”.

Adiponectina também pode estar envolvida na modulação da inflamação. Tiazolidinedionas, antiaterogênico e outros efeitos têm sido explicadas por seus efeitos diretos na melhoria de adiponectina. Em conclusão, a adiponectina tem efeitos anti-inflamatórios e antiatherogenica, bem como vários efeitos benéficos sobre o metabolismo.

 Portanto, não é uma surpresa que a terapia de adiponectina foi testada em modelos animais de obesidade, e tem mostrado melhora na hiperglicemia e hiperinsulinemia, sem induzir o ganho de peso ou mesmo induzir a perda de peso em alguns estudos. Ao contrário dos agentes que exercem seus efeitos central, efeitos de adiponectina parecem ser mediadas perifericamente.

A evidência de uma associação entre adiponectina e as complicações metabólicas e cardiovasculares da obesidade está crescendo o tempo todo
J Mol Med. 2002 Nov;80(11):696-702

sábado, 18 de junho de 2011

ESQUIZOFENIA ESTUDADA COM CÉLULAS TRONCOS INDUZIDAS


Pesquisa desenvolvida na Universidade Penn State, nos Estados Unidos, demostrou que células epidermérmicas podem ser utilizadas no tratamento da esquizofrenia. Os pesquisadores coletaram células de pacientes e as induziram a retornarem a um estado mais primitivo de diferenciação, conhecidas  por  células-tronco pluripotentes.
         
Quando neste estado mais primitivo, o que permite um melhor manuseio, essas células eram cultivadas e induzidas  a se tornarem células cerebrais. Esta abordagem permite uma melhor análise da esquizofrenia de cada paciente. O objetivo é que essas células sejam empregadas para o teste de medicamentos na esquizofrenia, constatando qual remédio faz mais efetivo nas conexões dos neurônios, que estão comprometidas nos pacientes esquizofrênicos.  Nature  473, 221–225  12 May 2011

sexta-feira, 17 de junho de 2011

REDUÇÃO NA INGESTA DE CARNE VERMELHA AJUDA NA PERDA DE PESO


Recente  publicaçao no American Journal of Clinical Nutrition  apontou que a redução de carnes vermelhas na dieta, mesmo mantendo a mesma quantidade de calorias ingeridas, ajuda na perda de peso a longo prazo.

Trata-se de pesquisa coordenada por médicos do Imperial College London, que contou com a participação de 400 mil adultos com idades entre 25 e 70 anos provenientes de mais de dez países diferentes, mostrou que as dietas ricas em proteínas provenientes de carnes vermelhas ou carnes processadas podem não ser a melhor opção para a perda e a manutenção do peso corporal.

O tempo de acompanhamento foi de cinco anos e os participantes anotaram sua dieta em um diário alimentar. Os resultados mostram que aqueles com uma dieta mais rica em carne engordaram mais do que aqueles que optaram pela ingestão de proteínas animais apenas algumas vezes na semana ou seguiam uma dieta vegetariana. O ganho de peso médio foi de cerca de 2 quilos em 5 anos para um acréscimo de 250 gramas na ingestão diária de carne.

Os  dados sugerem que as pessoas substituam as carnes vermelhas pelas proteínas presentes no ovo, queijos, lentilha ou peixes, ou reduzam a quantidade de carne vermelha ingerida.

A relação entre o consumo de carne e o ganho de peso ainda não  esta bem compreendida  principalmente quando a mesma quantidade de calorias é mantida.    Fonte:   AJCN 92 (2) Ago 2010

domingo, 12 de junho de 2011

GENE DA ACIDEZ ESTOMACAL


Um grupo internacional de pesquisadores descobriu um gene que atua no controle da secreção de ácidos no estômago. Segundo eles, o estudo poderá ajudar no desenvolvimento de tratamentos mais eficientes para condições como refluxo gastroesofágico ou úlceras pépticas (no estômago ou duodeno). Os resultados da pesquisa serão publicados esta semana no site e em breve na edição impressa da revista Proceedings of the National Academy of Sciences. O gene descoberto é o Slc26a9. Manoocher Soleimani, professor do Departamento de Medicina da Universidade de Cincinnati, e colegas verificaram que, ao ser eliminado no organismo (o estudo foi feito em camundongos), a secreção de ácido foi suspensa. O ácido gástrico, formado principalmente de ácido clorídrico, é a principal secreção no estômago e ajuda o corpo a quebrar e a digerir os alimentos.

“Já conhecíamos qual era o gene que causava a secreção de hidrogênio no estômago, mas o gene que faz com que o ácido clorídrico seja secretado permanecia desconhecido. Quando eliminamos esse transportador específico em modelos animais, a secreção foi interrompida completamente. Os genes que secretam hidrogênio e cloretos devem trabalhar conjuntamente para que o estômago produza ácido e funcione normalmente”, explicou Soleimani. Os autores esperam que os resultados do estudo possam ajudar no desenvolvimento de terapias para pessoas que produzem ácidos estomacais em excesso.

“Um grande número de pessoas tem refluxo gastroesofágico – causado pela regurgitação de ácido do estômago no esôfago – ou úlceras pépticas – provocadas pela passagem do excesso de ácido estomacal até o intestino. Isso ocorre pela produção demasiada de ácido no estômago e os medicamentos atuais que ajudam a controlar tais condições costumam provocar efeitos colaterais indesejáveis”, disse Soleimani. “Esperamos que, no futuro, possamos administrar terapias genéticas para pacientes de modo a evitar tais problemas”, destacou.

 Fonte: Agência FAPESP

OMEGA 3 AJUDA NO TRATAMENTO DO ALZHEIMER


Verduras, frutas, peixe e alguns óleos estão sempre nos cardápios indicados por médicos em razão dos benefícios à saúde, e recentes estudos mostraram novas propriedades da chamada "dieta do mediterrâneo" no combate a problemas de degeneração das funções cerebrais, como o Alzheimer. O destaque fica por conta do ômega 3, uma gordura presente na maioria desses alimentos.

Segundo uma pesquisa publicada este mês na revista da Associação Americana de Neurologia, o risco de pessoas que consumiam regularmente óleos de canola, de linhaça e de nozes- todos ricos em ômega 3- terem qualquer tipo de degeneração da função cerebral foi 54% menor em relação aos que não tinham esse hábito.

Além disso, quem consumia peixe -outra fonte da substância- ao menos uma vez por semana teve 35% menos chances de desenvolver Alzheimer. O estudo analisou 8.085 pessoas com mais de 65 anos e residentes em três cidades francesas. Elas foram acompanhadas por mais de três anos e, inicialmente, não tinham nenhum problema neurológico.

De acordo com o geriatra e professor do Centro Universitário Lusíada de Santos, Alberto de Macedo Soares, isso acontece porque o ômega 3 pode propiciar proteção vascular ao cérebro. "Não sabemos o que causa o Alzheimer, mas o ômega 3 deve criar uma proteção, assim como faz com o coração." Outra possível explicação é que uma dieta rica em ômega 3 poderia interferir na produção da beta amilóide -proteína que se acumula no cérebro e que acarreta efeitos tóxicos sobre os neurônios. A nova descoberta sobre o ômega 3 revela mais uma de suas propriedades. Outros estudos já haviam destacado a possibilidade de a gordura ser benéfica no tratamento de doenças cardiovasculares e como um antiinflamatório. Como ele, outras substâncias ajudam a prevenir demências. É o caso das frutas e verduras, que reduziram em 28% o risco de problemas de degeneração cerebral em pessoas que tinham uma dieta com presença significativa desses alimentos. Segundo o estudo, conduzido pelo cientista da Universidade de Bordeaux Pascale Barberger-Gateau, "isso pode ser atribuído aos antioxidantes presentes nesses alimentos, como a vitamina C". Eles diminuem a ação danosa dos radicais livres. Tanto frutas e verduras como peixes e óleos são a base da dieta do mediterrâneo.

Ela é considerada um dos fatores responsáveis pela longevidade dos povos do entorno do Mar Mediterrâneo e ajuda a evitar problemas de peso, diabetes, colesterol e do sistema circulatório. Segundo Paulo Caramelli, do Departamento de Neurologia Cognitiva e do Envelhecimento da Academia Brasileira de Neurologia, os médicos geralmente aconselham "exercícios físicos e uma dieta saudável, que pode ser semelhante à do mediterrâneo, com pouca carne vermelha. Essa alimentação oferece inúmeros benefícios à saúde."

Tratamento
Outra descoberta recente que relacionou Alzheimer à dieta do mediterrâneo foi que esse tipo de alimentação pode retardar a progressão da doença em quem já a possui. Um estudo feito por pesquisadores em Nova York e também publicado na "Neurology", em setembro, mostrou que quem fazia esse tipo de dieta "ganhou" 21% menos chances de morrer a cada ponto que somou em uma escala de 0 a 9, que indicava menor ou maior adesão à dieta do mediterrâneo, respectivamente. "Como não há uma cura para o Alzheimer, isso pode servir para retardar sua evolução. "Isso só reforça os benefícios que esse tipo de alimentação tem para o funcionamento cognitivo, tanto na prevenção como em quem apresenta sintomas", afirma Caramelli.
Apesar dos benefícios para a saúde, alimentos contendo ômega 3 não devem ser consumidos indiscriminadamente porque poderiam levar a um aumento de peso, segundo Jorge Mancini Filho, professor do Departamento de Alimentos e Alimentação Experimental da Faculdade de Ciências Farmacológicas da USP. Isso porque o ômega três é uma gordura poliinsaturada, classe de alimento que deve representar até 10% da energia consumida. Segundo Mancini Filho, o ganho de peso deixa o organismo mais suscetível ao colesterol ruim e ao triglicérides alto, problemas que se vinculam a doenças cardíacas. "A dieta do mediterrâneo é benéfica para o funcionamento cognitivo, mas dentro de um contexto. Também são importantes exercícios físicos, dormir, evitar estresse, cigarro e dosar na bebida alcoólica", diz. Ele diz ser importante a consulta a um nutricionista para pessoas que desejam seguir uma dieta. Para Mancini Filho, uma boa alimentação é suficiente para que substâncias como o ômega 3 sejam benéficas à saúde, não sendo necessários suplementos farmacológicos.

 Fonte: Folha de São Paulo

MAIOR MASSA MUSCULAR PODE SIGNIFICAR MAIOR SOBREVIVÊNCIA


O tamanho da barriga de homens idosos e o volume de seu bíceps podem indicar seu risco de mortalidade mais precisamente do que o índice de massa corporal (IMC), de acordo do estudo britânico. Mais de 4 mil homens com idades entre 60 e 79 anos participaram da pesquisa . E, entre eles, aqueles com circunferência da cintura menor do que 102 centímetros e com massa muscular do bíceps acima da média eram menos propensos a morrer no período de seis anos seguintes. Por outro lado, segundo o estudo da University College Medical School, em Londres, o IMC só indicou a mortalidade entre aqueles muito magros, que apresentavam maior risco. Assim, os autores destacam que, como o envelhecimento é acompanhado de perda de massa muscular e aumento na gordura abdominal, apenas a medida do peso não seria suficiente. Eles recomendam também dieta equilibrada e exercícios.
 Fonte: Portal Boa Sáude

NARIZ ELETRÔNICO AJUDA A DIAGNOSTICAR CÂNCER


Teste de hálito identificou moléculas relacionadas a tumores
Pesquisadores israelenses dizem ter desenvolvido um “nariz eletrônico” que foi capaz de identificar sinais químicos de câncer no hálito de pacientes que sofrem de tumores no pulmão e em regiões do pescoço e da cabeça.
A expectativa é de que o aparelho seja desenvolvido para, no futuro, ajudar a diagnosticar a doença, por meio de testes semelhantes aos de bafômetros, segundo um estudo preliminar publicado no periódico British Journal of Cancer.
No entanto, uma organização britânica de estudos do câncer afirma que ainda serão necessários anos de estudo até que a novidade possa ser usada em clínicas.
O estudo israelense envolvendo o “nariz eletrônico”, chamado de Nano Artificial NOSE, contou com cerca de 80 voluntários, dos quais 22 sofriam de câncer nas áreas da cabeça e do pescoço (incluindo nos olhos e na boca) e 24 tinham câncer no pulmão – todos esses tipos de câncer geralmente são identificados tarde, em estágio avançado.
Também participaram 36 voluntários saudáveis. Um protótipo do “teste do bafômetro” usou um método químico para identificar resíduos do câncer presentes no hálito dos pacientes.
Segundo o estudo, o aparelho conseguiu distinguir as moléculas encontradas nos hálitos de pessoas saudáveis das presentes no hálito de pacientes com tumores.
‘Necessidade urgente’
O líder da equipe de pesquisas, professor Hossam Haick, do Technion – Israel Institute of Technology, disse que há “uma necessidade urgente de desenvolver novas formas de identificar cânceres na região da cabeça e do pescoço porque seu diagnóstico é complicado e requer exames especializados”.
“Em um estudo pequeno e preliminar, mostramos que simples testes de hálito podem perceber padrões de moléculas que são encontradas em pacientes com certos cânceres”, agregou Haick. “Agora, precisamos testar esses resultados em estudos maiores, para descobrir se isso pode levar para um potencial método de diagnóstico.”
A médica Lesley Walker, do grupo de pesquisa Cancer Research UK, disse que é extremamente importante o esforço de identificar tumores o mais cedo possível, quando as chances de tratamento são maiores.
“Esses resultados iniciais interessantes (do estudo israelense) mostram potencial para o desenvolvimento de um teste de hálito capaz de detectar cânceres geralmente percebidos em um estágio avançado”, agregou.
“Mas é importante deixar claro que esse é um estudo pequeno, em um estágio inicial, e que muitos anos de pesquisa serão necessários para descobrir se um teste de hálito poderá ser usado em clínicas.”
Fonte: BBC-Brasil

HORMÔNIO PROGESTERONA FUNCIONA COMO SINALIZADOR PARA ESPERMATOZÓIDE


Estudo realizado na Universidade da Califórnia, nos Estados Unidos, e outro do Centro Europeu de Pesquisa e Estudos Avançados mostraram que a progesterona, um dos principais hormônios femininos, é o responsável pela sinalização para o espermatozóide chegar até o óvulo.

O hormônio progesterona rapidamente ativa a sinalização intracelular do espermatozóide que regula aspectos fundamentais de sua fisiologia, uma canal iônico exclusivo na cauda do espermatozóide parece estar envolvildo.

As células que circundam o óvulo secretam a progesterona. Os espermatozóides têm receptores para o hormônio, que fazem com que ele se desloque até o local onde está o óvulo. Com o resultado abre-se novas possibilidades para o desenvolvimento de um anticoncepcional masculino – que bloquearia os receptores de progesterona nos espermatozóides, atrapalhando o caminho até a fecundação. Nature,471, 313–314, 2011

FILTRO SOLAR SÓ GARANTE PROTEÇÃO SE APLICADO NA QUANTIDADE CERTA


Roupas curtas e dias longos tornam a exposição ao sol praticamente inevitável no verão. E mesmo quem passa filtro solar diariamente pode estar menos protegido do que imagina contra o câncer de pele e o envelhecimento precoce. A aplicação de quantidades insuficientes do produto reduz o fator de proteção solar (FPS) a menos da metade, mostra um estudo da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP).

"Criamos uma equação que estima o real valor do FPS de acordo com a quantidade de filtro solar aplicada", explica Sergio Schalka, autor principal da pesquisa, publicada pela revista "Photodermatology, Photoimmunology & Photomedicine". "A queda da proteção é exponencial, ou seja, se você passar metade da quantidade recomendada de um protetor solar com FPS 20, o FPS real que você terá será 7."

Segundo Schalka, pesquisas anteriores mostraram que os usuários aplicam entre 0,4 miligrama e 1 miligrama de filtro solar por centímetro quadrado do corpo, quando o recomendado pelos fabricantes é de 2 miligramas.

 "Não adianta nada você comprar um protetor de ótima qualidade, com FPS altíssimo e aplicar de forma inadequada", alerta o dermatologista.
Outro erro comum, diz ele, é não reaplicar o filtro solar com frequência durante o período de exposição solar. "Depois de duas horas, o protetor já foi para o espaço por causa do suor, do atrito da pele com a roupa ou com a areia da praia. Mesmo um filtro que em teoria garante proteção por um tempo longo precisa ser reaplicado."

Fator 30

A Academia Americana de Dermatologia recomenda, desde outubro do ano passado, que o FPS mínimo dos filtros solares seja 30. "Aqui no Brasil já temos falado isso há pelo menos dois anos, embora não exista uma recomendação oficial", explica Schalka, que também é membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia. "Essa preocupação deve ser constante, pois o sol do dia a dia, ao longo da vida, prejudica mais que o da praia uma vez por ano."

Segundo dados do Instituto Nacional do Câncer (Inca), o câncer de pele é o tipo mais incidente no Brasil. A estimativa para 2008, a mais recente, ultrapassava 120 mil casos. Embora a letalidade desse tipo de tumor seja baixa, nos casos em que há demora no diagnóstico pode haver risco de ulcerações e deformidades físicas graves.

"A maioria dos cânceres de pele é causada por exposição excessiva ao sol", afirma o oncologista Rafael Aron Schmerling, do Instituto do Câncer do Estado de São Paulo. "O melanoma é a forma mais grave, mas também a menos incidente. Geralmente envolve um fator genético, uma história familiar." O filtro solar, alerta Schmerling, é apenas uma das medidas de fotoproteção. "Também é preciso usar chapéu, óculos, guarda-sol e, principalmente, evitar o sol entre 10 e 16 horas."

Fonte: Uol

CIRCUNFERÊNCIA ABDOMINAL LARGA AUMENTA CHANCE DE MORTE PREMATURA



A circunferência da cintura (CC) é uma medida da obesidade abdominal, está associado com maior mortalidade independente do índice de massa corporal (IMC). Pouco  é sabido sobre a associação entre CC e mortalidade nas categorias de IMC e para os níveis muito elevados de CC que são agora comuns.

Estudo realizado pela sociedade americana de câncer examinou a associação entre a CC e a mortalidade entre os 48 500 homens e 56 343 mulheres, 50 anos ou mais. Um total de 9315 homens e 5332 mulheres morreram entre 1997 e o final de 2006.

A pesquisa  indicou que mulheres com cintura maior que 110 centímetros e homens com mais de 120 centímetros têm o dobro de chance de morrer prematuramente em comparação a mulheres com cintura de 75 centímetros e homens com 90 centímetros. O risco independia do índice de massa corpórea (IMC).
Arch Intern Med. 2010;170(15):1293-1301

ANTI-INFLAMATÓRIO REDUZ RISCO DE MAL DE PARKINSON


Pessoas que tomam ibuprofeno, um remédio usado para aliviar dores, de duas a três vezes por semana têm 40% menos risco de ter mal de Parkinson.

A conclusão é de um estudo publicado no periódico "Neurology", feito com mais de 135 mil homens e mulheres e custeado pela Fundação Michael J Fox.

O trabalho envolveu pesquisadores da Harvard School of Public Health e do Research and Development at Parkinson's, no Reino Unido.
Já se suspeitava que os anti-inflamatórios poderiam ajudar a proteger contra o mal de Parkinson, mas ainda não estava claro qual remédio tinha esse benefício.

Os pesquisadores disseram que é difícil saber exatamente qual é o efeito do medicamento na morte de neurônios e como ele poderia afetar a ocorrência da doença, mas suspeita-se que o ibupofreno consegue bloquear o mecanismo de destruição dos neurônios e sua morte.

Eles afirmam também saber que mudanças inflamatórias no cérebro podem estar envolvidas na morte de células do cérebro, o que causa o mal de Parkinson.

No entanto, uma pesquisa recente, publicada no "British Medical Journal", ligou o uso diário e prolongado de ibuprofeno a um risco maior de infarto e derrame.

Por isso, especialistas dizem que ainda é cedo para recomendar o medicamento para proteger contra o mal de Parkinson por causa de seus possíveis efeitos colaterais, como sangramento gastrointestinal, e do risco de causar outras doenças.

Fonte:  Folha on line

VITAMINA E e BENEFÍCIO A LONGO PRAZO


Propósito da revisão: Os benefícios da vitamina E em saúde humana e prevenção de doença crônica são avaliados em relação às funções estabelecidas do a-tocoferol durante deficiência, suficiência, e excesso de vitamina E.
Achados recentes : O estado inicial da vitamina E dos 29.092 homens finlandeses participando do estudo Alpha-Tocopherol, Beta-Carotene Cancer Prevention mostrou que homens no quintil mais alto comparado ao nível sérico mais baixo de a-tocoferol tiveram significativamente incidências mais baixas de mortalidade total e por causa específica. Novos achados do Women’s Health Study apóiam um papel para o suplemento com vitamina E na diminuição do risco para morte súbita por doença cardiovascular e tromboembolismo. Nós especulamos que um mecanismo potencial pode envolver interferência da vitamina E na ativação da vitamina K.
Resumo: a-Tocoferol atua como um varredor de radicais peroxil e alcoxil em ambientes lipídios, prevenindo assim a peroxidação lipídica em lipoproteínas e membranas, especialmente nos tecidos nervosos. A diminuição da incidência de doença crônica está associada à ingestão dietética generosa vitalícia de vitamina E, mas, mais de 90% dos americanos não consomem as quantidades dietéticas recomendadas (15 mg/dia). Suplementos de vitamina E podem ter efeitos benéficos na saúde além daqueles das quantidades dietéticas, talvez porque o nível farmacológico também sobre-regula os caminhos hepáticos de xenobióticos. Current Opinion in Lipidology 2008, 19:30-38.

BRÓCOLIS TEM EFICÊNCIA COMPROVADA NO CÂNCER


Pela primeira vez, cientistas americanos, comprovam a eficácia do consumo de brócolis no tratamento de câncer. Um estudo conduzido no institulo Linus Pauling apontou uma substância conhecida por sulforafano presente em crucíferos, alimentos estes ricos também em carotenóides, vitamina C e E, ácido fólico e cálcio - é um importante auxiliar na prevenção e tratamento de tumores, visto que o sulforafano consegue o sulforafano consegue destruir apenas as células cancerígenas, deixando intactas as demais células saudáveis do órgão afetado. 

Pacientes que sofriam de câncer de próstata foram analisados e durante o esutdo o sulforafano foi eficiente em inibir  a chamada histona desacetilase (enzima HDAC). A inibição desta enzima é um dado promissor no tratamento do câncer e tem sido foco dos tratamentos medicamentosos quanto alimentares.

"É importante demonstrar que o sulforafano é seguro, porque nem toda substância encontrada em alimentos pode ser segura", diz Emily Ho, coordenadora da pesquisa. De acordo com Emily, em alguns casos a maneira como o alimento é servido e mesmo a quantidade consumida fazem diferença na ação dos nutrientes.

As HDAC são uma família de enzimas que, entre outras funções, afetam o acesso direto ao DNA celular. Elas desempenham ainda um papel importante na expressão de alguns genes, como os supressores de tumores, definindo se eles ficam "silenciosos" ou se entram em ação.

Fonte: Veja on line

CONSUMO EXCESSIVO DE GORDURA AUMENTA RISCO DE CANCÊR DE PÂNCREAS


Estudo realizado no instituto Nacional de Saúde nos EUA com 308.736 homens e 216.737 mulheres que responderam a um questionário de frequência de 124 itens de alimentos em 1995-1996 hazard ratio (HR) e 95% de intervalo de confiança (IC)calculados usando modelo de risco proporcionais de Cox Regressão com ajuste para o consumo de energia, tabagismo, indice de massa corporal e diabetes.
 
Durante um tempo médio de 6,3 anos, 865 homens e 472 mulheres foram diagnosticadas com câncer de pâncreas exócrino (45,0 e 34,5 casos por 100 000 pessoas-ano, respectivamente). Após o ajuste multivariável e combinação de dados para homens e mulheres, o risco de câncer de pâncreas foi diretamente relacionada com a ingestão de gordura total.

Nesta grande  análise prospectiva, com uma vasta gama de entradas, de gorduras de origem animal foi associada com maior risco de câncer pancreático
J Natl Cancer Inst. 2009 Jul 15;101(14):1001-11
Postagens mais recentes Postagens mais antigas Página inicial

TIRE SUAS DÚVIDAS

Blog Archive

Visitantes

Total de visualizações