sábado, 22 de outubro de 2011

GELEIA REAL


A Geléia Real é produzida por secreções das glândulas hipofaringeana e mandibular, das abelhas (Apis mellifera L.) É constituída, em média, por 66% de água e 34% de matéria seca. Na matéria seca pode-se encontrar em torno de 13% de carboidratos, 12% de proteínas, 5% de lipídeos, 3% de vitaminas, enzimas e coenzimas e 1% de sais minerais. Dos 21 aminoácidos encontrados na geléia real, destacam-se: leucina, lisina, valina, arginina, isoleucina e fenilalanina.


Acredita-se que produz com eficácia, a regeneração das células cansadas. Atua na glândula pituitária, retroagindo a coloração do diencéfalo que se intensifica com a idade. O acido 10-hidroxidecênico e a homeoparotina que contém, estimulam o centro vital produzindo efeitos terapêuticos e rejuvenescedores. O 10-HDA é um tipo de ácido graxo e ocupa a maior parte dos ácidos existentes na Geléia Real. Esta substância foi foco de atenção devido ao relatório apresentado como SUBSTÂNCIA ANTICANCERÍGENA.

Referências Bibliográficas
Townsend, Gordon F.; Morgan, Joseph F.; Toinai, Susan; Hazlett, Barbara; Morton, Helen J.; Studies on the in vitro antitumor activity of fatty acids. I. 10-Hydroxy-2-decenoic acid from royal jelly. Cancer Research (1960), 20 503-10.

 

VITAMINA D AUMENTA AUMENTA TESTOSTERONA


Estudo publicado na revista Clinical Endocrinology  feito por pesquisadores austríacos relacionou que homens com altos níveis de vitamina D oriundos da exposição sol  possuem niveis mais elevados de testosterona, hormônio responsável pela libido.
Foram acompanhados   2.299 homens durante um ano os niveis de testosterona e vitamina d obtida da exposição solar direta, lembrando que 90% da vitamina D no organismo é produzida pela pele.
                                       Clinical Endocrinology Volume 73, Issue 2, pages 243–248, August 2010


Obs:  A vitamina D pode ser obtida por meio da alimentação procure sempre um médico ou nutricionista. Não se exponha ao sol nos horários em que os raios solares são mais intensos, sempre busque orientação com um dermatologista.

sexta-feira, 21 de outubro de 2011

WHEY PROTEIN HIDROLIZADO ALTERA PESO E COMPOSIÇÃO CORPORAL


Um estudo clínico duplo-cego, randomizado foi administrado para determinar o efeito de consumo de whey protein (WP), proteína da soja (SP), e uma quantia isoenergética de carboidrato (CHO) no peso e composição corporal em participantes com sobrepeso e obesos desregrados, mas saudáveis. Noventa participantes com sobrepeso e obesos foram nomeados aleatoriamente a 1 de 3 grupos de tratamentos por 23 sem: 1) WP; 2) SP ; ou 3) uma quantia isoenergética de CHO. Suplementos foram consumidos duas vezes diariamente como uma bebida. Os participantes foram desprovidos de orientações dietéticas e continuaram consumindo as suas dietas de livre escolha. Dados de peso e composição corporal dos participantes foram obtidos mensalmente. A ingestão dietética foi determinada por recordatórios dietéticos de 24-h coletados a cada 10 d. Depois de 23 sem, o peso e composição corporal não diferiram entre os grupos que consumiram o SP e WP ou entre SP e CHO; porém, o peso corporal e massa gorda do grupo que consumiu o WP foram mais baixas em 1,8 kg (P < 0,006) e 2,3 kg (P < 0,005), respectivamente, que o grupo que consumiu CHO. A massa corporal magra não diferiu entre quaisquer dos grupos. A circunferência da cintura foi menor nos participantes que consumiram WP que nos outros grupos (P < 0,05). Grelina de jejum foi mais baixa nos participantes que consumiram WP comparados com SP ou CHO. Por mecanismos ainda desconhecidos, diferentes fontes dietéticas de proteína podem facilitar a perda de peso e afetar a composição corporal. Recomendações dietéticas, especialmente aquelas que enfatizam o papel da proteína dietética facilitando a mudança de peso, também deveriam visar o potencial clínico demonstrado da suplementação de WP. J. Nutr. 141: 1489-1494, 2011.

quinta-feira, 6 de outubro de 2011

Frutas e Vegetais Brancos e AVC




Novo estudo mostra uma associação entre a alta ingestão de frutas e vegetais de polpa branca, encontrada principalmente em maças e peras e a redução do risco de acidente vascular cerebral na ordem de 50%. Este estudo grande baseado em população, cada aumento de 25 g/dia de consumo de frutas e vegetais brancos esta associada com uma redução de 9% no risco de AVC. Stroke. September 15, 2011.

Vitamina D de Alimentos e Sintomas Depressivos




O objetivo deste estudo cruzado, prospectivo foi avaliar a ingestão de vitamina D de alimentos e suplementos e o risco de sintomas depressivos. 81189 membros da Women's Health Initiative (WHI) Observational Study os quais tinham idade de 50-79 anos no basal participaram do estudo.

Na análise limitada para mulheres sem evidência de depressão basal, uma ingestão ≥400 comparada a < 100 UI de vitamina D/dia de fontes alimentares foi associada com 20% mais baixo risco de sintomas depressivos até 3 anos.

 Os resultados da suplementação de vitamina D foram menos consistentes. Os achados deste estudo suportam uma associação inversa da vitamina D, de fontes alimentares primárias, e sintomas depressivos em mulheres na pós-menopausa. Am J Clin Nutr October 2011 vol. 94 no. 4 1104-1112.

OMEGA 3 REDUZ HOMOCISTEINA EM PACIENTES COM DIABETES TIPO 2


A homocisteína ocorre por um erro no metabolismo e promovem um maior grau de risco em pacientes diabéticos com doenças cardiovasculares. 

Acredita-se que a suplementação com ômega 3 poderia ser efetiva em certas complicações do diabetes e no controle da glicemia.

O objetivo deste estudo foi determinar o efeito dos ácidos graxos ômega 3 na concentração de homocisteína e MDA em pacientes diabéticos. 

Participaram do estudo clínico duplo-cego controlado por placebo randomizado 81 pacientes com diabetes tipo 2.

Cada indivíduo recebeu cápsulas de ácidos graxos ômega-3 ou um placebo diariamente por um período de 2 meses. Os dois grupos eram semelhantes em termos de índice de massa corporal e ingestão alimentar.  

Ao final do estudo constatou-se que o consumo ácido graxo ômega-3 por 2 meses reduz os níveis de homocisteína em pacientes diabéticos.  Nutrition, Metabolism & Cardiovascular Diseases (2010) 20, 326-331.

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