quinta-feira, 27 de dezembro de 2012

OMEGA 3 NO DEFICIT DE ATENÇÃO EM CRIANÇAS



Estudos tem demonstrado deficiência de OMEGA-3 no plasma e membrana eritrocitárias em crianças com Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH).  

O OMEGA-3 tem ação anti-inflamatória e podem alterar a composição lipídica da membrana aumentando sua fluidez.

Participaram do estudo 699 crianças, a adição de OMEGA-3 na dieta demonstrou um pequeno efeito, mais significativo quando comparado as terapias farmacológicas. 

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Referência:
Bloch, Michael H.; Qawasmi, Ahmad Omega-3 fatty acid supplementation for the treatment of children with attention-deficit/hyperactivity disorder symptomatology: Systematic review and meta-analysis. Journal of the American Academy of Child & Adolescent Psychiatry, Vol 50(10), Oct 2011, 991-1000



terça-feira, 18 de dezembro de 2012

DEFICIÊNCIA VITAMINA D E CORRELAÇÃO COM DISTÚRBIO CARDIOMETABÓLICO




Nos tempos atuais está cada vez mais frequente os distúrbios metabólicos e a deficiência de Vitamina D. Vários estudos tem apontado na possibilidade de uma correlação entre o distúrbio cardiometabólico e os níveis de 25OH vitamina D.
 
O estudo focou em trabalhos já realizados com distúrbios cardiometabólicos e foi feita uma meta-análise comparando os grupos de maior e menor risco do desenvolvimento da doença tendo como referência os níveis de 25OH vitamina D.

Encontrou-se 28 estudos que preencheram o critério de inclusão com  a participação de 99.745 participantes.


Ao final do estudo, o entedimento foi de que os níveis mais elevados de 25OH vitamina D promovem uma redução no risco de 43% de desordens metabólicas.


Referência:
 
Parker J, Hashmi et al., Levels of vitamin D and cardiometabolic disorders: systematic review and meta-analysis. Maturitas. 2010 Mar;65(3):225-36.




sexta-feira, 30 de novembro de 2012

FOLATO E APETITE EM CRIANÇAS


Pediatras iranianos tem usado o ácido fólico empiricamente como um aumentador de apetite em crianças de baixo peso com déficit de apetite. Muitos pais tem expressado sua sastisfação com este tratamento, mas nenhum estudo havia sido feito para confirmar ou excluir o ácido fólico como aumentador de apetite.
Crianças foram avaliadas (27 garotas e 34 garotos) usando ácido fólico ou placebo. As crianças que receberam ácido fólico tiveram apetite significativamente melhor no vigésimo dia que as recebendo placebo.
E significativamente mais crianças recebendo ácido folico relataram aumento de apetite em relação ao grupo placebo. Apesar do ácido fólico parecer melhorar apetite de crianças pré-escolares, estudos adicionais são necessários. 


Referência:Nikta hatamizadeh, Hassan Eftekhar, Bijar Shafaghi Kazem Mohammad. Effects of folic acid on preschool children’s appetite: Randomized triple-blind clinical trial Pediatrics International (2007) 49, 558-563.´

quarta-feira, 28 de novembro de 2012

CRIANÇAS NASCIDAS EM ÉPOCA DE BAIXA LUMINOSIDADE E RISCO DE ESCLEROSE MÚLTIPLA


Pesquisadores investigaram dados de 150.000 pacientes com esclerose múltipla, foi notado que essas pessoas tinham nascido em época de pouca luminosidade. Qem nasceu nesse período tem risco 5% a mais no desenvolve da doença.

A vitamina D desempenha muitos funções no organismo entre elas: crescimento ósseo e imunidade. Cerca de 90% da vitamina D tem origem na exposição solar.


Referência: Jonatan Salzer, M.D., doctoral student, department of pharmacology and clinical neuroscience, Umea University, Sweden; Karen Blitz-Shabbir, D.O., director, Multiple Sclerosis Center, Cushing Neuroscience Institute, Manhasset, N.Y.; Nov. 20, 2012, Neurology online

quinta-feira, 22 de novembro de 2012

DESCOBERTO O HORMÔNIO DA FIDELIDADE



A Ocitocina é conhecida como hormônio do amor e responsável pela manutenção de relacionamentos longos.

Estudos anteriores em modelos animais já mostravam sua propriedade em manter a monogamia em animais.

Pesquisador René Hurlemann et al.  publicaram estudo no Journal of Neuroscience. Participaram do estudo 57 homens no quais se espirrou ocitocina em seus narizes ou placebo, antes da aproximação de uma mulher O experimento também foi realizado com mulheres, com homem se aproximando. E todos relataram um "ligeiro desconforto". 

Como a ocitocina aumenta a confiança em seres humanos o resultado deveria ter sido oposto relata o pesquisador. A média distância foi de 10 a 15 cm em manter a distância das mulheres, o mesmo ocorreu com as mulheresem manter a distância dos homens.  Não houve resposta em pessoas solteiras.
 J Neurosci. 2012 Nov 14;32(46):16074-9
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