terça-feira, 31 de julho de 2012

CHÁ VERDE AJUDA NA PREVENÇÃO GRIPE INFLUENZA



O objetivo deste estudo foi determinar a associação entre o consumo de chá verde e incidência de infecção por influenza entre crianças em idade escolar. O estudo foi conduzido através de questionários anônimos entre novembro de 2008 e fevereiro de 2009 em 2663 alunos de escola elementar na cidade de Kikugawa, Japão.

Os dados do estudo sugerem que o consumo de 1-5 copos/dia de chá verde pode prevenir a infecção por influenza em crianças. No entanto, não houve associação significante com o consumo de > 5 copos/dia. J. Nutr. October 1, 2011.

ZINCO AJUDA NO TRATAMENTO DE PNEUMONIA SEVERA


Estudo randomizou 128 crianças (3-60 meses de idade) com pneumonia severa para 2 grupos que receberam ou sulfato de zinco ou placebo, junto com a terapia antimicrobiana padrão. As medidas primárias de resultados incluíram o tempo gasto para resolução dos sintomas clínicos da pneumonia severa como febre, sintomas de desconforto respiratório, e os resultados secundários que incluiu a duração de internação hospitalar.

O tempo gasto para resolução de todos os sintomas no grupo suplementado com zinco foi significativamente menor que aquele no grupo placebo. O grupo tratado com zinco teve uma duração significativamente mais curta de febre e desconforto respiratório requerendo um tempo reduzido de internação hospitalar.

O suplemento de zinco foi bem tolerado pelas crianças. Os resultados sugerem que o tratamento adjuvante com zinco acelera a recuperação de crianças jovens com pneumonia severa e reduz significativamente a duração de internação hospitalar.  Indian J Pediatr. 2011 Jun 10.

sexta-feira, 27 de julho de 2012

ANTIOXIDANTES NA ALIMENTAÇÃO DIMINUEM RISCO DE CÂNCER DE PÂNCREAS


Paul J R Banim, Robert Luben, Alison McTaggart, Ailsa Welch, Nicholas Wareham, Kay-Tee Khaw, Andrew R Hart

O estudo teve por finalidade investigar a dieta (alimentação) com antioxidantes tais como Vitaminas C e E,  Selênio e Zinco e a diminuição do risco do desenvolvimento de câncer, com registro da alimentação diária.

Participaram do projeto 23.658 participantes, com idades entre 40-74 anos, recrutados para o estudo EPIC-Norfolk  que registraram os alimentos, marcas e tamanhos das porções. 

A ingestão de nutrientes foi calculada naqueles que mais tarde foram diagnosticados com câncer pancreático em 3970 e controles, usando um programa de computador com informações sobre 11 000 alimentos. 

Os resultados apóiam  que o uso desses antioxidantes ajudam na prevenção de câncer de pâncreas . Gut doi:10.1136/gutjnl-2011-301908  23 july 2012

domingo, 22 de julho de 2012

VITAMINA D AJUDA NA PRESERVAÇÃO DAS CÉLULAS DO PÂNCREAS E PREVINE DIABETES


A vitamina D(colecalciferol) tem sido relacionada a uma série funcões fisiológicas. Entre elas está o risco de aparecimento de diabetes tipo 1 e 2.  No diabetes tipo 1 a deficiência de vitamina D é mais evidente em pacientes com microalbuminúria.

Em modelo experimental foi associada a deficiência de Vitamina D  na redução de secreção de insulina
por células Beta-pancreáticas.

Outros estudos apontam para o efeito de reduzir o risco de diabetes proporcionalmente a dose empregada.

Mônica AL Gabbay, MD, PhD; Maria N. Sato, MD, PhD; Claudia Finazzo, MS (Biomed); Alberto JS Duarte, MD, PhD, Sergio A. Dib, MD, PhD

Autor: Associações de Diabetes do Centro de Endocrinologia, Departamento de Medicina, Universidade Federal de São Paulo (Drs. Gabbay e Dib), e LIM56-Laboratório de Imunologia da Universidade de São Paulo (Drs. Sato, Finazzo, e Duarte), São Paulo, Brasil.
Participaram do estudo trinta e oito pacientes com Diabetes Mellitus (DM1) logo no inicio com o paciente em jejum e peptideo c níveis iguais ou superiores a 0,6 ng / mL foram randomizados para receber terapia oral diária de colecalciferol.

O objetivo foi avaliar o efeito da vitamina D 3 sobre os níveis de citocinas, as células T reguladoras, e declínio da função residual β-cell quando colecalciferol (vitamina D 3 ) administrada terapeuticamente é dada como terapia adjuvante com insulina no surgimento de diabetes mellitus tipo 1 (DM1 ).


O estudo teve duração de 18 meses e foi randomizado, duplo cego, placebo controlado e realizado na Universidade Federal de São Paulo, UNIFESP , SP - Brasil.


Ao final do estudo a vitamina D (colecalciferol) usada terapêuticamente como adjuvante da insulina é segura e associada a um efeito imunológico protetor e retarda a diminuição função β-célula residual em pacientes com surgimento de DM1. Colecalciferol pode ser um adjuvante interessante nos ensaios de prevenção de Diabetes Mellitus 1.Arch Pediatr Adolesc Med . 2012; july 166 (7) :601-607. 

quinta-feira, 5 de julho de 2012

OLEO DE CÁRTAMO E DIABETES


A finalidade da pesquisa foi estudar os efeitos do ácido linoléico conjugado (CLA) e óleo de cártamo na glicemia, lipídios sanguíneos e inflamação.

Foi testado a hipótese que os óleos dietéticos melhoram a glicemia, lipídeos e marcadores de inflamação em uma via dependente de tempo que segue a acumulação de isômeros do ácido linoléico e CLA nos soro de indivíduos suplementados com óleos dietéticos.

Nós concluimos que o cártamo diariamente melhora a glicemia, inflamação e lipídeos sanguíneos indicando que pequenas mudanças na qualidade do óleo dietético podem melhorar os tratamentos de diabetes por melhorar os fatores de risco para complicações relacionadas ao diabetes. Clinical Nutrition 30 (4) august 2011, 443-449.
Postagens mais recentes Postagens mais antigas Página inicial

TIRE SUAS DÚVIDAS

Blog Archive

Visitantes

Total de visualizações