VITAMINA D ORIUNDA DE EXPOSIÇÃO AO SOL REDUZ INFARTO, DIZ ESTUDO

Um estudo realizado pela Universidade de Copenhague constatou a exposição ao sol  pode reduzir as chances de ataques cardíacos e melhorar a resistência dos ossos.  

Foi realizada uma meta-análise de registros de saúde da população da Dinamarca acima de 40 anos e foi possível verificar que os indivíduos  que tiveram diagnóstico de câncer de pele foram 4% menos propensos a sofrer um ataque cardíaco, além de  terem uma redução de 50% na probabilidade  de morte precoce quando comparado aos demais.  

Obs: A exposição ao sol deve ser realizado nos horários considerados mais seguros, e com o uso de protetor solar.  

Referência Bibliográfica

Peter Brøndum-Jacobsen et.,  25-Hydroxyvitamin D Levels and Risk of Ischemic Heart Disease, Myocardial Infarction, and Early Death Arterioscler Thromb Vasc Biol. 2012 Nov;32(11):2794-802

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MEL VALOR NUTRICIONAL E MEDICINAL

                                                                F. R. Khan, Z. UI Abadin e N. Paul

 

Mel não é utilizado apenas em nutrição, mas também é utilizado na cura de ferimentos e como um tratamento alternativo para condições clínicas variando de problemas do trato gastrintestinal (TGI) a condições oftálmicas.

 Nós realizamos uma procura na literatura e por fatos interessantes encontrados sobre o valor nutricional e medicinal do mel. Não é de se estranhar, ele é uma boa fonte de nutrientes, e os resultados dos estudos provam que também auxilia na cura de ferimentos.

 Em queimaduras ele tem um efeito inicial calmante e um efeito posterior de cura rápida. Ele tem sido utilizado como barreira do ferimento contra a implantação de tumor em cirurgia oncológica laparoscópica.

Nenhuma infecção foi informada da aplicação de mel em ferimentos abertos. Ele possui um papel terapêutico potencial no tratamento de gengivite e doença periodontal.

Baseado nestes fatos, o uso do mel é altamente recomendado em cuidados cirúrgicos, e pacientes que realizam cirurgia deveriam perguntar a seus cirurgiões se eles poderiam aplicar mel nos ferimentos pós- operatórios.  Int J Clin Pract. October 2007, 61,10, 1705-1707

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DESNUTRIÇÃO E ERUPÇÃO CUTÂNEA: PENSE EM ZINCO

Deficiência de zinco endêmica é reconhecida como um problema comum e grave nos países em desenvolvimento. No entanto, pode ser visto na prática rotineira no Reino Unido, e pode ser facilmente esquecido.

  Desnutrição por qualquer causa em conjunto com um problema cutâneo não diagnosticada deve alertar o clínico para o diagnóstico. Investigações podem não ser confiáveis​​, e em caso de dúvida, um ensaio terapêutico da suplementação de zinco é indicado.

 Apresentamos três casos de pacientes desnutridos, nos quais a deficiência de zinco foi diagnosticado após o desenvolvimento de características cutâneas. A desnutrição resultou do alcoolismo em dois casos e anorexia nervosa no terceiro.

A heterogeneidade das causas subjacentes da deficiência de zinco é discutida, juntamente com seus efeitos, tratamento e homeostase de zinco. Clinical and Experimental Dermatology, 2007, 32, 654-657

 

 

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