sábado, 8 de abril de 2017

ÔMEGA 3 MELHORA DÉFICIT DE ATENÇÃO E HIPERATIVIDADE EM CRIANÇAS, SEGUNDO ESTUDO


Suplementos de ácidos graxos ômega-3 podem reduzir os sintomas do transtorno de déficit de atenção e hiperatividade (TDAH) em crianças, conforme publicado no Journal of Child Psychology and Psychiatry.

Em um estudo de revisão de 10 publicações científicas com um total de 699 crianças com TDAH, os cientistas constataram que as crianças que receberam suplementos omega-3 mostraram uma melhora pequena, mas significativa na severidade dos sintomas em comparação com aqueles que receberam placebo. 


Foi observado que a eficácia relativa deste tratamento é modesta comparado com os tratamentos com drogas atualmente disponíveis para o tratamento de TDAH, tais como os agonistas psicoestimulantes, a atomoxetina, ou agonistas a2. Contudo, devido ao seu baixo nível de efeitos colaterais, suplementos omega-3 poderiam ser usado como um complemento às intervenções tradicionais .Journal of the American Academy of Child & Adolescent Psychiatry Vol.  50, (10) , 991-1000, Oct. 2011


V

ALLUVIA - REDUÇÃO DA GORDURA CORPORAL SUBCUTÂNEA, SEGUNDO ESTUDO


O chá roxo é uma nova variedade de chá Camellia sinensis, que possui um componente polifenólico específico,  (GHG), que não é encontrado nos outro tipos de chá da Camélia sinensis. O GHG tem demonstrado excelentes efeitos antiobesidade e antienvelhecimento.

Inibição de Absorção de Lipídeos Em um experimento realizado em modelo animal, o AlluviaTM mostrou forte poder de inibição na absorção de lipídeos. Os pesquisadores analisaram os efeitos do carregamento com óleo de oliva sobre os níveis de triglicérides no sangue. Os resultados demonstraram que quando era administrado óleo de oliva em conjunto com o AlluviaTM, os níveis de triglicérides no sangue eram mais baixos quando comparados aos outros grupos


Inibição da Lipase Pancreática Um experimento in vitro foi conduzido para avaliar o efeito do AlluviaTM e o GHG, na lípase pancreática. Lipase pancreática é a enzima envolvida na degradação e absorção da gordura no intestino. Resultados mostraram que o AlluviaTM e o GHG inibem a lipase pancreática com o aumento da concentração.
Referência: Shimoda et al. Purple Tea and Its Extract Suppress Diet-induced Fat Accumulation in Mice and Human Subjects by Inhibiting Fat Absorption and Enhancing Hepatic Carnitine Palmitoyltransferase Expression. Int J Biomed Sci vol. 11 no. 2, 2015.

quinta-feira, 30 de março de 2017

TEACRINE MELHORA NA FUNÇÃO COGNITIVA E PERFORMANCE FISICA, SEGUNDO ESTUDO.


TeaCrine  melhora ação cognitiva e performance física por atuar em dois caminhos neurais                    estimulando essas vias principais e modulando outros neurotransmissores, aumentam a energia sem causar irritabilidade e permite que atletas de competição e indivíduos ativos melhorem o seu                    desempenho físico e mental.

Receptores Dopaminérgicos - Dopamina: Os receptores de dopamina como o D1-like, ao se ligarem à teacrina, interagem com o complexo proteico Gs, ativando a enzima adenilato ciclase, e consequentemente, aumentando a síntese de adenosina monofosfato cíclico (AMPc). Sabe-se que suplementos ergogênicos podem contribuir para a inibição da enzima fosfodiesterase, responsável pela degradação do mediador químico intracelular, AMP cíclico, esse aumento do tempo de meia vida do AMP cíclico aumenta atividade no núcleo accumbens(NAC) do cérebro associado a tarefas de motivação.

Receptores Adenosinérgicos - promove a inibição da atividade de receptores adenosinérgicos          desempenhando um papel importante nos processos bioquímicos que promovem sensação de               relaxamento. Além disso, ao inibir a atividade dos receptores A1 e A2, ocorre a diminuição da sensação de fadiga e cansaço.

Estudo Clínico: Dois estudos clínicos em humanos saudáveis foram realizados para avaliar a ação ao longo de um período os efeito de Teacrine, ao final do estudo ocorreu aumento de energia sem causar nervosismo,               irritabilidade, redução da fadiga, melhora da energia mental e da aumento da motivação pessoal.

Referência : H.L.A Two-Part Approach to Examine the Effects of Theacrine (TeaCrine®)Supplementation on                                           Oxygen Consumption, Hemodynamic Responses, and Subjective Measures of Cognitive and Psychometric Parameters.Journal               of Dietary Supplements.p.1-15, 10 May 2016.

quinta-feira, 23 de março de 2017

NATTOKINASE PREVINE TROMBOS (COÁGULOS) E REDUZ PRESSÃO ARTERIAL, DIZ ESTUDOS


A nattokinase é uma enzima extraída e purificada da soja fermentada pela bactéria Bacillus natto, e após testes com adição de nattokinase no trombo artificial (fibrina) em uma placa de petri a 37ºC o trombo dissolveu-se gradualmente e após 18 horas tinha desaparecido por completo.

INIBE A AGREGAÇÃO PLAQUETÁRIA E FORMAÇÃO DE TROMBOS: Estudo avaliou os feitos da nattokinase sobre a agregação de plaquetas em modelos in vitro e in vivo de trombose em comparação com a aspirina. A nattokinase inibiu significativamente a agregação plaquetária induzida por colágeno e trombina, além de reduzir a formação de tromboxano B2. Os resultados indicam que natoquinase inibe a agregação de plaquetas, bloqueando a formação de tromboxano, e assim, retardando a formação da trombose.

EFEITO ANTI-HIPERTENSIVO: Estudo avaliou os efeitos da suplementação da nattokinase sobre a pressão arterial em indivíduos com pré-hipertensão ou hipertensão estágio 1. Os resultados demonstraram que a nattokinase proporciona redução na pressão arterial sistólica e diastólica, sugerindo que o aumento da ingestão de nattokinase pode desempenhar um papel importante na prevenção e no tratamento da hipertensão.

Referência: 
Jang JY, Kim TS, Cai J, Kim J, Kim Y, Shin K, Kim KS, Park SK, Lee SP, Choi EK, Rhee MH, Kim YB. Nattokinase improves blood flow by inhibiting platelet aggregation and thrombus formation.Lab Anim Res. 2013 Dec;29(4):221- 5.

Kim JY, Gum SN, Paik JK, Lim HH, Kim KC, Ogasawara K, Inoue K, Park S, Jang Y, Lee JH. Effects of nattokinase on blood pressure: a randomized, controlled trial. Hypertens Res. 2008 Aug;31(8):1583-8.

terça-feira, 28 de fevereiro de 2017

NOVO ESTUDO DA GRAVIOLA EM LABORATÓRIO EM CÉLULAS DE CÂNCER




O ser humano sabe que a natureza fornece as matérias necessárias a sua existência e no restabelecimento de sua saúde.

Os composto químicos presente nas plantas são inúmeros com diversas possibilidades terapêuticas e com melhora aceitação pelo paciente.

Na verdade o  uso das plantas é milenar e empregado mundialmente nas culturas. 

Recentemente tem sido discutido o uso da Graviola como agente no tratamento de câncer, de fato, existe poucos trabalhos sobre o tema, mas diversos relatos de sucesso do uso como auxiliar nos tratamentos convencionais.

Novo estudo mostra que a Graviola contem Acetogeninas. Um  composto potente na inibição da NADH oxidase das membranas plásmaticas de células cancerosas. Em laboratório foram encontrados diversos outros fitoquimicos como: Anonaine, Friedelin, Isolaureline, Annonamine, Anomurine, Kaempferol, Asimilobine, Quercetina, Xylopine.

Em laboratório a graviola foi testada em células de HeLa e células PC3. As células HeLa foram tratadas com 75 μg de um extrato de folha bruta de graviola (A. muricata) mostrando 80% de inibição celular. 

Certamente novos estudos são necessários a confirmar os resultados obtidos, mas abre-se uma janela terapêutica a ser explorada pela ciência.

Referência: Paul J  , Gnanam R , Jayadeepa RM , Arul L.Atividade contra o câncer em Graviola, um excitante extrato de plantas medicinais contra várias linhagens celulares de câncer e um detalhado estudo computacional sobre suas potentes pistas anticancerígenas. Curr Top Med Chem. 2013; 13 (14): 1666-73.



domingo, 22 de janeiro de 2017

PEAK-ATP - ADENOSINA TRIFOSFATO MELHORA FORÇA MUSCULAR, E REDUZ FADIGA, DIZ ESTUDO


O ATP (Adenosina 5 trifosfato) é uma das principais fontes de energia intracelular, portanto participa do funcionamento de todos os órgãos. Além disso, estudos comprovam que na forma de suplemento, ele potencializa os efeitos gerados na atividade física.

Peak ATP® é uma molécula que se tornou alvo de diversas publicações que sugerem sua eficácia no aumento da força, incremento da massa muscular e também na redução da fadiga por acelerar a recuperação pós treino. 

Um estudo publicado pela Nutrition & Metabolism mostrou que a administração diária de Peak ATP® durante 12 semanas favoreceu o ganho de massa magra em adultos praticantes de atividade física anaeróbica (Gráfico 1). Ratchmacher, et al (2012) observou em seu estudo que a mesma dose na administrada do Peak ATP® aumentou a força muscular e reduziu a fadiga com apenas duas semanas de uso do suplemento. 

O resultado dos estudos clínicos comprova a importância da suplementação do Peak ATP® não apenas em atletas e adultos praticantes de atividade física, mas também em idosos que têm a mesma prática de exercício, porém com grande propensão em perder massa muscular devido a sarcopenia.

Referência:
Agteresch, H. J. et al. Drugs, 58: 211-232, 1999.
Diz, J. B. M et al. Rev Bras Geriatr Gerontol, 18(3): 665-78, 2015.
Jager, R. et al. J Int Soc Sports Nutr, 11: 28, 2014.
Nelson, D,L. e COX, M. M. 506-42, 2014.
Rathmacher, J. A. et al. J Int Soc Sport Nutr, 9: 48, 2012.
Rosenmeier, J. B.; Hansen, J.; Gonzales-Alonso, J. J Physiol, 558: 351-65, 2004.
Sprague R. E et al. Acta Physiol, 202: 285-292, 2011.
Wilson, J. M. et al. Nutr Metab, 10:57, 2013.

Ind

domingo, 13 de novembro de 2016

SHILAJIT, REDUZ STRESS OXIDATIVO NA FASE INICIAL DE FORMAÇÃO DE CÁLCULOS RENAIS, DIZ ESTUDO


No presente estudo o efeito anti-oxidativo de Shilajit foi estudado em doentes com urolitíase. Os radicais livres têm sido implicados na sua etiopatogenia. 

Participaram do estudo 20 pacientes mas grupo controle. Ambos os grupos foram tratados com Shilajit durante quinze dias. 

Concluiu-se que o efeito antioxidante de Shilajit parece ser de valor na prevenção do stress oxidativo induzido na fase inicial da formação da urolitíase, bem como para a prevenção da recorrência de formação de cálculos. 

Assim Shilajit pode ser usado como nutracêutico em tais estados  patológicos.  Jarbs. 2014; 6(2): 118-121
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