sexta-feira, 21 de setembro de 2012

VITAMINA K2 AUMENTA TESTOSTERONA, DIZ ESTUDO



Ito A, Shirakawa H, Takumi N, Minegishi Y, Ohashi A, Howlader ZH, Ohsaki Y, Sato T, Goto T, Komai M.

A vitamina K2 é essencial para a modificação pós-tradução de várias proteínas de Gla. Embora seja difundido em diversos órgãos, incluindo os testículos, a função de vitamina K nestes órgãos não está bem caracterizada. Neste estudo, investigou-se a função de vitamina K no testículo e analisado o seu papel na esteroidogénese.

Ratos machos Wistar foram alimentados com uma dieta suplementada com menaquinona-4 (MK-4) vitamina K ₂  presente nos testículos, durante 5 semanas.

Nos níveis de testosterona in vivo de plasma dos ratos e testículos foram medidos por imunoensaio
em especial sobre o efeito da esteroidogenese.

Os níveis de testosterona no plasma e testículos de ratos alimentados com Vitamina K2  foram significativamente aumentados em relação aos dos ratos de controle.  Lipids Health Dis. 2011 Sep 13;10:158.

VITAMINA D AJUDA NO NÍVEIS DE TESTOSTERONA




Um pequeno estudo com  Vitamina D foi realizado para acompanhar se é possível  aumentar a produção de testosterona nos homens, o qual é suportado por estudos experimentais em animais e um estudo transversal, mostrando associação positiva entre plasma de 25-hidroxivitamina D [25 (OH) D] e testosterona e variação sazonal concordante de ambos os biomarcadores.

Participaram do estudo 1362 pacientes masculinos (profissionais de saúde) que foram selecionados. Ao final do estudo constatou-se que 25 (OH) D foi positivamente associado com os níveis de testosterona total e livre. Clin Endocrinol (Oxf). 2012 Jul;77(1):106-12.



sábado, 1 de setembro de 2012

L-ORNITINA EM PACIENTES CIRRÓTICOS COM ENCEFALOPATIA HEPÁTICA



Estudo observacional multicêntrico, prospectivo, aberto, incluindo 191 pacientes com encefalopatia hepática receberam L-ornitina-L-aspartato dissolvido em água para tomar durante ou após as refeições durante 8 semanas.

O tratamento com L-ornitina-L-aspartato por 8 semanas melhorou todos os domínios da qualidade de vida relacionada à saúde (HR-QOL) e melhorou a severidade dos sintomas com particular benefício visto em fadiga, qualidade de sono e déficits de concentração.

Tratamento de encefalopatia hepática com L-ornitina-L-aspartato em pacientes cirróticos marcadamente melhorou a HR-QOL e foi bem tolerada pela maioria dos pacientes. Clinical Drug Investigation: 1 April 2011 - Volume 31 - Issue 4 - pp 213-220.

ACIDO AZELÁICO NA ACNE E HIPERPIGMENTAÇÃO


Embora haja poucas diferenças na incidência e patofisiologia da acne entre as várias raças e etnias, há alguma evidência que pacientes negros podem ter glândulas sebáceas maiores e produção de sebo aumentada.

De grande relevância clínica, pacientes com tipo de pele escura estão em risco aumentado para desenvolver hiperpigmentação pós-inflamatória (PIH), esta sequela comum e fastidiosa da acne pode ser difícil de controlar neta população.

Gel tópico de ácido azeláico (AzA) tem atividade antitirosinase, sugerindo que pode ser uma opção de tratamento para acne leve a moderada com PIH associada moderada a severa. Este estudo piloto demonstra a eficácia do AzA tópico quando aplicado duas vezes ao dia para a redução de acne e PIH. J Drugs Dermatol. 2011;10(6):586-590.

WHEY PROTEIN E COMPOSIÇÃO CORPORAL



Com o objetivo de avaliar o efeito do consumo de Whey protein (WP), proteína da soja (SP), e uma quantidade isoenergética de carboidrato (CHO) no peso e composição corporal em indivíduos com sobrepeso e obesos, mas saudáveis. 

Participaram do estudo noventa individuos com sobrepeso e obesos foram randomizados para receber 1 dos três tratamentos por 23 semanas: WP, SP ou uma quantia isoenergética de CHO. Após 23 semanas, o peso e composição corporal não diferiram entre os grupos SP e WP ou entre SP e CHO; no entanto, o peso corporal e massa gordurosa do grupo consumindo WP foi mais baixo que no grupo consumindo CHO.

A circunferência da cintura foi menor nos participantes consumindo WP que nos outros grupos. Grelina em jejum foi mais baixo nos participantes consumindo WP comparado com SP ou CHO.

Embora desconhecidos os mecanismos envolvidos os diferentes fontes de proteína dietética podem afetar e promover a perda de peso e sua composição corporal.

Recomendações dietéticas, especialmente aquelas que enfatizam o papel da proteína dietética na promoção da mudança de peso, deveriam também abordar o potencial clínico demonstrado da suplementação de WP.  J. Nutr. August 1, 2011.
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