quinta-feira, 30 de abril de 2015

NÍVEIS ELEVADOS DE ALFA CAROTENO SANGUÍNEO RELACIONADO A LONGEVIDADE DIZ ESTUDO



Pesquisadores publicaram no  no Archives of Internal Medicine  estudo com 5.318 pessoas na faixa etária  acima de 20 anos de idade que participaram do Seminário Terceiro National Health and Nutrition Survey Exame Follow-up Study.

Foi associado que os níveis sanguíneos elevados de Alfa caroteno (frutas e vegetais)  estão relacionados a uma maior longevidade por reduzir  doenças cardiovasculares , cânceres, entre outras segundo o estudo. Porém os pesquisadores precisam de dados mais sólidos para confirmar este resultado.

Referência:  Li C1, Ford ES, Zhao G, Balluz LS, Giles WH, Liu S. Serum α-carotene concentrations and risk of death among US Adults: the Third National Health and Nutrition Examination Survey Follow-up Study. Arch Intern Med. 2011 Mar 28;171(6):507-15

segunda-feira, 20 de abril de 2015

DEFICIENCIA DE ARGININA E ALTERAÇÃO IMUNOLOGICA LIGADOS NO SURGIMENTO DO ALZHEIMER, DIZ ESTUDO



Estudo publicado Journal of Neuroscience, realizado por cientistas da Universidade de Duke (E.U.A) mostra que, uma alteração no sistema imunológico começa a consumir de forma exarcebada o aminoácido Arginina, diminuindo sua presença no cérebro e iniciando a doença.
O experimento demonstrou que existe forte componente imunológico na doença e que seu avanço ocorre pela alta atividade da enzima arginase, diminuindo a arginina no cérebro.

A arginase foi bloqueada com o uso de DFMO antes da manifestação da doença e ocorreu redução no aparecimento das placas proteicas cerebrais.

Com este estudo surgi uma nova possibilidade de tratamento de doença de Alzheimer bloqueando seu avanço ou até mesmo revertendo, mas será necessário novos estudos.

Referência Bibliográfica

Matthew J. Kan, Jennifer E. Lee, Joan G. Wilson, Carol A. Colton et al.,  Arginine Deprivation and Immune Suppression in a Mouse Model of Alzheimer's Disease  The Journal of Neuroscience, 15 April 2015, 35(15): 5969-5982; doi: 10.1523/JNEUROSCI.4668-14.2015

sexta-feira, 10 de abril de 2015

EPICOR MELHORA IMUNIDADE E REDUZ FREQUENCIA DE RESFRIADOS, DIZ ESTUDO




Os idosos são um grupo muito afetado por uma frequência de resfriados que os debilitam comprometendo sua qualidade de vida e também sobre os trabalhadores apresenta grande impacto pois prejudica o seu comparecimento ao trabalho reduzindo sua produtividade.

 O resfriado comum apresenta um grande impacto sobre o não comparecimento ao trabalho e a produtividade.

 Foi administrado um composto natural obtido a partir da fermentação de leveduras em um estudo clinico randomizado, duplo-cego, placebo-controlado e com duração de 12 semanas consecutivas foi conduzido em 116 indivíduos que não apresentavam histórico de vacinação sazonal para gripe.

 As avaliações clínicas incluíram: exames periódicos com intervalo baseado na clínica e análise sorológica no início do tratamento, após 6 e 12 semanas. Os participantes utilizaram um diário para relatarem os sintomas.

 Os pacientes que receberam a suplementação apresentaram redução significativa na incidência de resfriados quando comparado ao placebo.

Referência:

Moyad MA1, Robinson LE, Zawada ET, et al.,Immunogenic yeast-based fermentate for cold/flu-like symptoms in nonvaccinated individuals. J Altern Complement Med. 2010 Feb;16(2):213-8.

METILFOLATO (5-MTHF) MELHOR DISPONIBILIDADE NO SANGUE E AJUDA A PROTEGER CORAÇÃO




A disponibilidade de suplementos para que ocorra os efeitos desejados é fundamental para alcançar a prevenção de doenças ou até no seu tratamento, principalmente para prevenção de eventos cardíacos.

Neste sentindo foi realizado estudo de 2004, publicado pelo British Journal of Pharmacology e intitulado como "Estudo farmacocinético sobre a utilização do ácido 5-metiltetrahidrofolato e ácido fólico em pacientes com doença arterial coronariana" teve por objetivo determinar as propriedades farmacocinéticas da administração por via oral do 5-MTHF contra ácido fólico em pacientes com doenças cardiovasculares como homozigose pra 677C - > T (indivíduos com mutação na enzima MTHFR sofrem de um risco cardiovascular aumentado).

Ao final do estudo a concentração de após administração foi quase sete vezes maior que o acido fólico.

Referência: R Prinz-Langenohl1, S Brämswig1, O Tobolski1 et al., 5-methyltetrahydrofolate increases plasma  folate more effectively than folic acid in women  with the homozygous or wild-type 677C,T polymorphism of methylenetetrahydrofolate reductase. British Journal of Pharmacology (2009), 158, 2014–2021

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 




 
 
 
 
 




 
 
 




 
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