IDEBENONA E RESVERATROL PROLONGAM VIDA

EM MODELO ANIMAL COM PARKINSON IDEBENONA E RESVERATROL PROLONGAM A VIDA

Estudo realizado pela Universidade de Gottinga na Alemanha mostra que a associação de idebenona e resveratrol, o primeiro uma droga experimental e o outro um polifenol presente nas sementes e películas da uva preta e no vinho que possui também uma função anti-envelhecimento ou seja prolonga a expectativa de vida em modelo animal são ambas as substâncias capazes de melhorarem as funções motoras por atuarem na enzima codificada pelo gene HtrA2.

Acredita-se que a perda de heterozigotia, na mutação do gene humano HtrA2  está relacionada a probabilidade do desenvolvimento de disfunção mitocondrial, cuja conseqüência seria  problemas neurodegenerativos, como a doença de Huntington ou Parkinson.

A idebenona possui uma estrutura parecida com a Coenzima Q10 um antioxidante natural do corpo enquanto a segunda o resveratrol tem a capacidade de atuar no genoma estabilizando-o e possui atividade anti-envelhecimento.

Em modelo animal (ratos) a expectativa de vida seria de 30 dias, no entanto a associação destas duas substâncias aumentou o tempo de vida para 60 dias este foi o efeito observado nas cobaias para o modelo doença de Parkinson com disfunção mitocondrial.

Certamente estes resultados trazem novas esperanças, não digo em curto prazo, mas é uma nova linha de pesquisa e logrará êxito a medida que avançar na compreensão dos mecanismos envolvidos.  PLoS One. 2011;6(12):e28855.

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CAPSIATE NO EMAGRECIMENTO, MELHORA DO BALANÇO ENERGÉTICO, DIZ ESTUDO

Consumo de alimentos picantes que contém capsaicina, o princípio maior em pimentas picantes, supostamente promove o equilíbrio energético negativo. No entanto, muitos indivíduos se abster de alimentos picantes devido à queima sensoriais e dor provocada pela molécula capsaicina.

Uma alternativa potencial para não-usuários de alimentos picantes que desejam explorar essa propriedade balanço de energia é o consumo de pimentas não pungente rica em capsiate , um recém-identificado analógico não pungente da capsaicina contida no CH-19 pimentas doces.

Capsiate ativa transitóriamente receptor subtipo (TRPV1) no intestino, mas não na cavidade oral. Este artigo avalia criticamente o conhecimento atual sobre os efeitos termogênicos do capsiate de alimentos e de forma suplementar.

Meta-análises foram realizadas sobre os resultados termogênico, com uma revisão sistemática realizada para ambos os resultados termogênicos e apetitivo. As evidências indicam que o capsiate aumenta tanto o gasto de energia como melhora a oxidação de gordura, especialmente em altas doses. Além disso, o saldo da literatura sugere que o capsiate pode suprimir sensação de fome.

 A magnitude destes efeitos é pequena, mas a inclusão propositalmente destes compostos na dieta pode ajudar no gerenciamento de peso, ainda que modestamente.

 Senses Chem. 2011 29 de out

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GREEN TEA (epigalocatequina) AUMENTA CÉLULAS TRONCO NEURAIS EM ÁREA LESADA NO CÉREBRO

Um componente importante do verde do chá é (-)-epigalocatequina galato (EGCG), que tem fortes propriedades antioxidantes. Aqui, nós investigamos o efeito da EGCG sobre células-tronco neurais (NSC) proliferação ao redor da área danificada após uma lesão cerebral traumática (TBI). Neste estudo, ratos Wistar machos que tinham acesso a água potável normal, ou água com 0,1% (w / v) EGCG, ad libitum receberam TBI com 10 semanas de idade.

Imuno-histoquímica revelou que o número de células positivas ao redor da área danificada após TCE no grupo de tratamento EGCG aumentou significativamente em comparação com o grupo da água normal.

 J Neural Transm. 2012 04 de jan

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FENOGREGO AJUDA A REDUZIR CONSUMO DE GORDURA

OBJETIVO:    Feno-grego (Trigonella foenum-graecum L.) é um velho remédio herbal usado para tratar disfunções metabólicas e nutritivas. Eles têm sido mostrados para modular o comportamento alimentar em animais, mas forte os dados clínicos são insuficientes. O objetivo deste estudo foi investigar os efeitos de uma administração repetida de um extrato de semente de feno-grego sobre o consumo de energia e comportamento alimentar em voluntários humanos saudáveis.

MÉTODOS:  Doze voluntários saudáveis ​​do sexo masculino completaram um duplo-cego randomizado controlado com placebo e de duas doses diferentes de um extrato de semente de feno-grego. Os três períodos de 14 dias de tratamento foram separados por um período de washout de 14 dias. Os desfechos principais foram: consumo de energia, avaliado em voluntários em condições normais de ambulatório e de vida livre por um de 3 dias registro detalhado da dieta e durante um teste de refeição, peso, glicemia de jejum, insulina e perfil lipídico, visual escores da escala analógica de apetite / saciedade e glicose no sangue e os níveis de insulina medida repetidamente após um pequeno-almoço padronizado.

CONCLUSÕES:  A administração repetida de um extrato de semente de feno-grego especificamente diminui o consumo de gordura da dieta em humanos.

Eur J Clin Pharmacol 2009 Dez; 65 (12) :1175-8.

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EFEITO DA SUPLEMENTAÇÃO DA TAURINA NO MÚSCULO

Taurina existe em abundância no músculo esquelético, particularmente nas fibras musculares lentas e melhora o desempenho do exercício. No entanto, os mecanismos exatos para esse efeito não tem sido claro. O presente estudo investigou a influência da suplementação de taurina no perfil de aminoácidos nos músculos esqueléticos como um dos mecanismos na melhoria do desempenho do exercício, induzido pela taurina. Ratos foram suplementados e monitorados durante 3 semans e ao final  concluiu-se que  o aminoácido taurina no músculo esquelético melhora o desempenho o que sustenta sua valorização.

Journal of Sports Science and Medicine (2011) 10, 306 - 314

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ALBUMINÚRIA, DHEA-S DIMINUIDO EM DIABETICOS TIPO 2 RISCO CARDIOVASCULAR

OBJETIVO:  Doença cardiovascular (DCV) é a principal causa de mortalidade e morbidade em pacientes com tipo 2 diabetes . Tanto a excreção urinária de elevada de albumina e baixa concentração sérica de dehidroepiandrosterona (DHEA) estão associados com mortalidade cardiovascular aumentada. Isto levanta a possibilidade de DHEA com a excreção urinária de albumina estarem ligados na doença cardiovascular.

 PESQUISA E MÉTODOS:  Relações de excreção urinária de albumina de soro de sulfato de DHEA (DHEA-S) de concentração e aos principais fatores de risco cardiovascular, incluindo pressão arterial, concentração de lipídeos séricos, o controle glicêmico (HbA1c), e IMC, foram investigados em 357 homens consecutivos com tipo 2 diabetes .

CONCLUSÕES:  Concentração sérica de DHEA-S, que se correlacionou inversamente com o grau de excreção urinária de albumina, pode contribuir para a ligação entre a excreção urinária de albumina elevada e maior mortalidade cardiovascular em pacientes do sexo masculino com tipo 2 diabetes.

Diabetes Care. 2004 Dez; 27 (12) :2893-7.

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ÁCIDO ÚRICO ESTÁ ASSOCIADA COM MICROALBUMINÚRIA E ATEROSCLEROSE SUBCLINICA EM DIABÉTICOS TIPO 2

Hiperuricemia tem sido relatada por ser associada com o risco aumentado de insuficiência renal, bem como eventos cardiovasculares. O objetivo deste estudo foi avaliar as relações entre a concentração sérica de ácido úrico e do grau de excreção urinária de albumina, bem como marcadores de aterosclerose subclínica em homens com tipo 2 diabetes mellitus .

Concentração sérica de ácido úrico foram medidas em 343 homens com diabetes mellitus tipo 2 . Em seguida, avaliaram as relações de concentração sérica de ácido úrico o grau de excreção urinária de albumina, bem como aos principais fatores de risco cardiovascular, como idade, pressão arterial, concentração de lipídeos séricos, e controle glicêmico (hemoglobina A1c).

 No final do trabalho concluiu-se que a concentração sérica de ácido úrico está associado com microalbuminúria e aterosclerose subclínica em homens com tipo 2 diabetes mellitus . 

                                                                     Metabolism : May  2008, 57 (5) :625-9.

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