A idéia de que os constituintes normais da dieta pode influenciar a função visual não é nova. Já em 1782, Buzzi identificou que o amarelo da mácula e Schulze (1866) especificamente postulou que os pigmentos amarelos levaram a melhorias na visão humana.
Estes pigmentos foram encontrados mais tarde por serem provenientes da dieta de luteínae zeaxantina que são conhecidos por ser carotenóides oxigenados (xantofilas).
Paredes e Judd (1933) postularam que estes pigmentos amarelos intra-oculares poderiam melhorar o desempenho visual, absorvendo luz espalhada dentro (por exemplo, brilho) e fora do olho (o aumento do alcance visual, absorvendo a luz azul espalhada na atmosfera), e melhorando visão espacial através da melhoria de contraste e reduzir a desfocagem cromática.
Neste artigo, as evidências foram forte destas afirmações de melhora e foi revisado os dados mais recentes com ênfase especial sobre os efeitos do brilho do olho. J Food Sci. 2010 Jan-Feb;75(1):R24
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