domingo, 24 de julho de 2011

INGESTÃO DE ALIMENTOS E QUERATOSE DA PELE


Em estudo baseado em comunidade com câncer de pele em Queensland, Austrália, ingestão de alimento em 1119 adultos foi avaliado em 1992, 1994, e 1996 usando questionário de frequência de alimento validado. Dermatologistas avaliaram prevalência de queratose actínica no exame da pele do corpo em 1992 e 1996.

A taxa relativa (RR) da soma de queratose actínica em 1996 em relação a 1992 foi comparada através da ingestão de 26 grupos alimentares, e para 3 padrões de dietas identificados pelos principais componentes, com o uso de modelo linear generalizado com distribuição binominal negativa, seguido por medidas repetidas. Todas as análises foram ajustadas para os fatores confundentes, incluindo cor da pele e exposição ao sol.

Aquisição de queratose actínica diminuiu em 28% (RR: 0,72; 95% CI:0,55, 0,95) entre no mais alto nível de consumo de peixe oleoso (variação de 1 a 5 poções por dia) comparado com aqueles com ingestão mínima. Similarmente, a taxa de aquisição de queratose actínia foi reduzida em 27% (RR: 0,73; 95% CI: 0,54, 0,99) naqueles com maior consumo de vinho. Não houve associação consistente do padrão da dieta com aquisição de queratose actínica.

O trabalho conclui que peixe oleoso e vinho podem diminuir a aquisição de queratose actínica e então complementar medidas de proteção solar no controle de tumores actínicos de pele. Am J Clin Nutr 2009;89:1246-55.
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