Os efeitos da deficiência de selênio no aumento da freqüência de pólipos adenomatosos e de câncer intestinal tem sido demonstrada tanto em estudos "in vitro", no animal e no homem. Estudos tem demonstrado que nas regiões do planeta onde os solos são mais pobres em selênio a incidência de câncer intestinal é maior. Estudos epidemiológicos também tem demonstrado uma maior freqüência de câncer intestinal nas pessoas com níveis de selênio no plasma menores. Além disso, um estudo encontrou taxas de selênio inferiores no intestino de indivíduos com câncer em relação a intestinos normais..
Scieszka M et al. Neoplasma 1997;44(6):395-7 2.
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