domingo, 19 de junho de 2011

ADIPONECTINA UM RELAÇÃO ENTRE OBESIDADE E COMORBIDADE


Adiponectina é um novo  polipeptídeo altamente específico para o tecido adiposo. Em contraste com outras adipocitocinas, os níveis de adiponectina estão diminuídos na obesidade e comorbidades associadas, como diabetes tipo 2. Diminuição da expressão da adiponectina está correlacionada com a resistência à insulina.

Tem sido sugerido que vários agentes, tais como fator de necrose tumoral alfa, pode mediar seus efeitos no metabolismo da insulina através da secreção de adiponectina modulação dos adipócitos. Os mecanismos para o desenvolvimento de doença vascular aterosclerótica em indivíduos obesos são largamente desconhecidos.

Várias descobertas sustentam a hipótese interessante que a adiponectina poderia ser uma ligação entre obesidade e aterosclerose. Primeiro, os níveis de adiponectina são mais baixos em pacientes com doença arterial coronariana. Em segundo lugar, a adiponectina modula a função endotelial e tem um efeito inibitório na proliferação de células musculares lisas vasculares. Além disso, a adiponectina é acumulado mais de preferência na parede vascular lesada e foi mostrado para suprimir macrófagos  no “foam cell”.

Adiponectina também pode estar envolvida na modulação da inflamação. Tiazolidinedionas, antiaterogênico e outros efeitos têm sido explicadas por seus efeitos diretos na melhoria de adiponectina. Em conclusão, a adiponectina tem efeitos anti-inflamatórios e antiatherogenica, bem como vários efeitos benéficos sobre o metabolismo.

 Portanto, não é uma surpresa que a terapia de adiponectina foi testada em modelos animais de obesidade, e tem mostrado melhora na hiperglicemia e hiperinsulinemia, sem induzir o ganho de peso ou mesmo induzir a perda de peso em alguns estudos. Ao contrário dos agentes que exercem seus efeitos central, efeitos de adiponectina parecem ser mediadas perifericamente.

A evidência de uma associação entre adiponectina e as complicações metabólicas e cardiovasculares da obesidade está crescendo o tempo todo
J Mol Med. 2002 Nov;80(11):696-702
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