Pesquisa desenvolvida na Universidade Penn State, nos Estados Unidos, demostrou que células epidermérmicas podem ser utilizadas no tratamento da esquizofrenia. Os pesquisadores coletaram células de pacientes e as induziram a retornarem a um estado mais primitivo de diferenciação, conhecidas por células-tronco pluripotentes.
Quando neste estado mais primitivo, o que permite um melhor manuseio, essas células eram cultivadas e induzidas a se tornarem células cerebrais. Esta abordagem permite uma melhor análise da esquizofrenia de cada paciente. O objetivo é que essas células sejam empregadas para o teste de medicamentos na esquizofrenia, constatando qual remédio faz mais efetivo nas conexões dos neurônios, que estão comprometidas nos pacientes esquizofrênicos. Nature 473, 221–225 12 May 2011
0 comentários:
Postar um comentário